domingo, 17 de fevereiro de 2008

Gerações d'Amor










De um curioso mover,
Desvendar passado, alma genial
D’amor em peito meu viver,
Sangue em laços d’um ideal.

Procura, em braços envolver,
Renascer amor, em tempo estival,
Partilha em mútuo sofrer,
Gerações enlaçadas no irreal.

Nomes que de iguais se cruzem
Em semelhanças em tudo unidas,
Tão perfeitas almas reluzem
Em meu peito e me sigam fundidas.

Minha avó, teus olhos embelezem,
Sábias sabedorias duplicadas,
Minha esperança, tuas mãos rezem
Santas vidas, eternas esperanças guiadas.

16/02/2008

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